A notícia foi divulgada por Oswaldo Payá, um dos fundadores do Movimento Cristão Libertação e companheiro de Antonio Ramón Díaz, representante deste organismo e do Projeto Varela, condenado a 20 anos de cárcere e que se solidarizou com a greve de Fernández.
Payá denuncia, também, que mais de meia centena de prisioneiros da Primavera de Cuba (2003) completaram dia 18 de setembro, cinco anos e seis meses de cárcere junto a prisioneiros comuns altamente perigosos e em condições desumanas pelo simples “delito” de defender e promover pacificamente os direitos humanos do povo cubano.