No dia 22 de setembro os membros desta comissão técnica se reuniram no Seminário Nossa Senhora do Bom Conselho em Monachil (Granada, Espanha) para dar início ao trabalho solicitado pela Ordem. O Prior Geral, Javier Guerra Ayala, na sessão de abertura lembrou a importância desta tarefa e a liberdade de ação para desenvolver com competência seu trabalho. Os membros buscam valorizar as propostas recebidas e integrar textos alternativos. Algumas destas contribuições são mais concretas enquanto que outras são mais genéricas. A percepção da comissão é que há escassez de propostas em alguns capítulos importantes para a vida cotidiana. A previsão é que o texto constitucional possa ser revisado em menos de um mês. Será então quando esta comissão entregará seu trabalho ao Prior Geral e seu Conselho para que possam apresentá-lo ao próximo Capitulo Geral dos agostinianos recoletos.
Cumprindo a ordenação número 25 do LIII Capítulo Geral sobre o processo da revisão e atualização das Constituições, se criou anteriormente uma comissão coordenadora de estudo e conhecimento do texto constitucional. Objetivo da mesma era “interessar e promover a ativa participação de todos os religiosos da Ordem em um processo de leitura e estudo contínuo e sistemático das Constituições, que permitisse identificar os números que necessitem clarificação, melhora, mudança ou supressão, e a formular possíveis alternativas aos mesmos“ (cf. Ordenações 1,1 y 25, 2, a-b).
As propostas, provenientes das províncias, vigararias, secretariados e frades individuais sobre o assunto, foram entregues à comissão técnica, composta por Javier Ruiz Pascual, Samson Silloríquez Subaldo, Noberto Escobar Guzmán, Imanol Larrínaga Bengoechea e Carlos González Castellanos. Estes agostinianos recoletos peritos em direito e vida religiosa têm a tarefa de elaborar os textos alternativos aos números das Constituições que tenham sido questionados.