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Primeiras agostinianas recoletas de clausura africanas e fundação de um segundo mosteiro contemplativo

Elizabeth Mwikali Munyao, Judith Mueni Kilonzo e Victoria Mwongeli Motuku são as três primeiras monjas agostinianas recoletas de clausura africanas. As três procedem do distrito queniano de Machakos e terminaram sua etapa de noviciado dia 31 de maio com a profissão dos conselhos evangélicos de castidade, pobreza e obediência em uma cerimônia tipicamente africana que durou mais de três horas.

A cerimônia, presidida pelo bispo de Wote, contou com a presença de sacerdotes, religiosas e centenas de fiéis que abarrotaram a igreja a ponto de não caber no templo. Familiares e fiéis participaram ativamente nos cantos e danças da celebração preparada com esmero pelas mais de trinta jovens quenianas que realizam seu postulantado no primeiro mosteiro fundado pela federação espanhola de monjas agostinianas recoletas em julho de 2006.

Novo mosteiro



A longa viagem levou as monjas do México DF a Madri, de Madri ao Cairo e do Cairo a Nairobi.
Dia 3 de junho partiam do México quatro das cinco religiosas que fundarão o segundo mosteiro agostiniano recoleto de vida contemplativa neste país africano. A longa viagem levou as monjas do México DF a Madri, de Madri ao Cairo e do Cairo a Nairobi. No total uma viagem de dois dias para completar com o deslocamento de carro ao mosteiro das irmãs espanholas que se encontram em Wote. Aqui permanecerão até dia 28 de agosto aclimatando-se no país e praticando o inglês até que terminem de construir seu mosteiro na diocese de Lodwar.

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