Sem entrar nas condições necessárias para inculturar ou inserir textos antigos em um diálogo significativo com vozes contemporâneas, neste artigo se sugere que o eu “dividido” ou “fragmentado” do mundo dos megamalls (mega shoppings) e dos happenings (eventos) pode também reclamar um rincão de solidão que se abra a uma experiência luminosa de horizontes infinitos.
Documento disponível em Inglês
Autor:John Oldfield
ESTADOS UNIDOS