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As províncias São Tomás, São José e St. Rita continuam a tomar medidas para a união deles

De 5 a 9 de junho, os delegados religiosos das províncias de São Tomás, São José e St. Rita reuniram-se no Rio de Janeiro (Brasil) para as comissões de apostolado ministerial, apostolado missionário, vocação e juventude. O objetivo era continuar a tomar medidas com o processo de união das três províncias, critérios unificadores e planejamento do projeto comum para os próximos anos.

O “Sitio Santo Agostinho”, no Rio de Janeiro, recebeu todos os membros religiosos das comissões da Argentina, Brasil, Espanha, Peru e Venezuela. Como orientação para o trabalho das diferentes reuniões, a metodologia de “ver, julgar, agir” foi usada a partir da identidade da Ordem.

Durante os primeiros dias, as diferentes realidades de cada país foram compartilhadas para alcançar acordos comuns e criar o Projeto Vida e Missão para o próximo Capítulo Provincial de 2018.

Nos diálogos das reuniões das comissões foi possível verificar como as diferentes realidades de cada país, em vez de dificuldade, representam a oportunidade de realizar um dos objetivos do último Capítulo Geral: ser criadores de comunhão.

O Prior Geral, Pe. Miguel Miró, insistiu repetidamente na necessidade de insistir em um esforço renovado para integrar tudo e todos na vida e missão da Ordem, vivendo com gratidão, coerência e alegria recebidos pelo carisma, conscientes de que o Senhor infunde seu Espírito para que Todos podem ser verdadeiros testemunhos de comunhão nas comunidades, nas igrejas locais e na sociedade.

A metodologia seguida nestas reuniões, “ver, julgar, atuar” tem sido muito presente em ‘Evangelii Gaudium’, ‘Amoris Laetitia’ e ‘Laudato Si’, facilitando um diálogo íntimo com o mundo, com a Ordem e com a Igreja. Durante as reuniões, as realidades concretas iluminadas pelo Evangelho e o Magistério da Igreja começaram, buscando ações concretas e efetivas e canalizando as tendências mais variadas.

O método do “ver, julgar, agir” foi proposto pelo próprio Papa Francisco como modelo para promover a consciência, a criatividade, a pedagogia e o simbolismo, rejeitando a repetição de práticas ancestrais. Este método aponta para uma forma de autocompreensão, avaliação e ação da Igreja, da Ordem e das províncias.

Durante as várias reuniões destes dias, os participantes conseguiram adquirir um senso de realidade nas províncias com uma visão de união, deixando de lado o auto-referencialismo, em perspectiva de revitalização e reestruturação.

Desde o primeiro momento, assumiu-se uma atitude de diálogo e serviço à Ordem, apresentando propostas concretas para a elaboração do Projeto de Vida e Missão.

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