O Prior Geral, os priores provinciais e os capitulares deram sua opinião sobre o processo de união das províncias iniciado em 2010.
Em seu terceiro dia, o 56º Capítulo Geral examinou uma das principais decisões do Capítulo Geral anterior: o processo de reestruturação. A união das províncias, que começou a ser definida em 2010, foi realizada durante o período de seis anos 2016-2022. Os capitulares consideraram os resultados que ocorreram desde 2017, quando entrou em vigor até hoje.
O Prior Geral abordou o assunto após a análise que ele havia feito no relatório anterior sobre o estado da Ordem. Na mesma linha, os priores provinciais contribuíram com seu ponto de vista, pois puderam verificar a partir de suas visitas às comunidades e de suas entrevistas com os religiosos. Os presidentes dos secretariados e comissões também deram sua perspectiva.
Estes últimos também falaram sobre a utilidade do Projeto Vida e Missão, o documento programático elaborado pela primeira vez para o período 2016-2022. Na opinião deles, é um instrumento importante para o cumprimento da maioria das decisões do Capítulo Geral.
Os responsáveis dos secretariados e comissões também consideraram a possibilidade de racionalizar as estruturas e órgãos, com o objetivo de torná-los mais ágeis e eficientes, em comunhão com a Igreja.
Outra questão, que tem sido discutida desde o primeiro dia, é a visão e a missão da Ordem, um assunto que está sendo revisto pelas comissões e pela sala capitular. No início das sessões estão sendo partilhadas as saudações enviadas ao Capítulo Geral pelos Cardeais José Luis Lacunza, Giovanni Batista Re e Aquilino Bocos; bispos; religiosos agostinianos recoletos e diversos membros da família agostiniano-recoleta.
A Eucaristia da manhã foi celebrada em português e presidida pelo agostiniano recoleto Danilo Janegitz.