Após algum tempo, lá por 499, resolveu unir-se aos solitários do Egito, na Tebaida. Na viagem, passando pela Sicília, dissuadiram-no daquele propósito pelo influxo monofisita que existia entre aqueles monges. Antes de volta à África, visitou Roma no ano 500. Em tomo de 502 foi criado bispo de Ruspe. Por duas vezes esteve exilado na Sardenha. Morreu em Ruspe no dia. 1° de janeiro de 527. Cultivou intensamente a doutrina agostiniana, como se deduz de suas obras.
Sua vida monástica ajusta-se, em linhas gerais, à mentalidade e ao estilo de vida de Santo Agostinho. Foi chamado com razão «Augustinus breviatus». Amou profundamente a vida de comunidade e a comunhão de vida. Não conseguira viver senão rodeado de monges. Por isso fundou vários mosteiros, tanto em sua pátria, como no exílio. A Ordem celebra seu culto pelo menos desde 1581.