Morta sua irmã a 22 de novembro de 1291, sucedeu-lhe no cargo de Abadessa, até a morte, no dia 17 de agosto de 1308. Em sua vida pessoal e como Abadessa viveu exemplarmente a vida comunitária exigida pela Regra de Santo Agostinho. Ensinava às irmãs a necessidade da renúncia e do esforço pessoal para construir o edifício da vida espiritual.
Dotada de ciência infusa, defendeu corajosamente a doutrina da fé. Distinguiu-se pelo amor à Paixão do Senhor, dando um lugar de honra à devoção da Santa Cruz. No final de sua vida afirmava ter no seu coração a Cruz de Cristo. Após sua morte, conta-se, encontraram-se no seu coração as insígnias da Paixão do Senhor. Seu corpo se conserva na igreja das Agostinianas de Montefalco.